É próprio de uma alma verdadeiramente espiritual perdoar e seguir adiante como se nada tivesse acontecido. Os atritos são apenas acidentes de percurso como pedras salientes numa calçada ao caminharmos.
Quando conseguimos fixar a intenção no atingimento da libertação, tudo o mais perde o poder de nos desviar e perturbar.
Estranha e paradoxalmente o perdão mantém a nossa tranquilidade e converte o outro para melhor. Este fica fascinado pela nossa atitude e beneficamente condicionado a baixar o arco e a flecha e a seguir o exemplo. «Não perdoar transforma credor em devedor.» (Hermógenes)
Quando somos realmente fortes, como convém, somos criativos de boas intenções e de tudo aquilo que fazemos, pois sabemos e sentimos que, de maneira maravilhosa e milagrosa somos conduzidos.
Para que tenhamos a capacidade milagrosa de perdoar exteriormente precisamos de nos perdoar em primeiro lugar, por termos estado a dormir psíquica e espiritualmente durante tanto tempo, que nos tornou frágeis ao ponto de sentirmos o que se convencionou chamar de ofensa e vicissitude.
«Você não precisa necessariamente de ir ter com as pessoas a quem ofendeu no passado e pedir-lhes perdão» (Vernon Howard). Basta deixar hoje de ser a mesma pessoa do passado, não repetir os mesmos erros, e passar a ser nova a cada instante. Isto quer dizer que o despertar cura e santifica nossos pensamentos e intenções tornando o relacionamento harmonioso e feliz. «O homem pode ter cometido todos os pecados desde Adão, mas se se virar para a luz é como se nunca os tivesse cometido.» (Mestre Eckhart)
Há pessoas que guardam no seu íntimo durante dezenas de anos tristes recordações de zangas sem saberem o mal que isso lhes faz, e não são capazes de ter a coragem de se reconciliarem. «O ódio é o veneno da alma.» O amor tudo esquece, perdoa e renova.
O que faz com que sejamos suscetíveis às ofensas é ainda não termos encontrado a paz perfeita. Por isso, nos agarramos demasiado às pessoas e bens materiais como meios frágeis de substituição. Elas e eles não têm poder para tanto!
É bom darmo-nos com as pessoas - quantas mais melhor - e ter bens materiais que nos dão conforto necessário à vida, pois como poderemos amar a Deus se não amarmos nossos semelhantes?!
Precisamos aprender a dar mais atenção à necessária realização espiritual das pessoas e olhar menos para os seus defeitos.
Hoje mais que nunca a humanidade caminha rapidamente - com uns mais conscientes, outros menos - para a consciência universal do amor, da verdade, da alegria, dos justos valores e da paz, pois, por toda a parte todos querem ser felizes com uma felicidade que não vacile e que seja digna, pura, íntima e que transborde de uns para os outros sem exclusão da Natureza e de tudo o que nela existe.
Quando somos realmente fortes, como convém, somos criativos de boas intenções e de tudo aquilo que fazemos, pois sabemos e sentimos que, de maneira maravilhosa e milagrosa somos conduzidos.
Para que tenhamos a capacidade milagrosa de perdoar exteriormente precisamos de nos perdoar em primeiro lugar, por termos estado a dormir psíquica e espiritualmente durante tanto tempo, que nos tornou frágeis ao ponto de sentirmos o que se convencionou chamar de ofensa e vicissitude.
«Você não precisa necessariamente de ir ter com as pessoas a quem ofendeu no passado e pedir-lhes perdão» (Vernon Howard). Basta deixar hoje de ser a mesma pessoa do passado, não repetir os mesmos erros, e passar a ser nova a cada instante. Isto quer dizer que o despertar cura e santifica nossos pensamentos e intenções tornando o relacionamento harmonioso e feliz. «O homem pode ter cometido todos os pecados desde Adão, mas se se virar para a luz é como se nunca os tivesse cometido.» (Mestre Eckhart)
Há pessoas que guardam no seu íntimo durante dezenas de anos tristes recordações de zangas sem saberem o mal que isso lhes faz, e não são capazes de ter a coragem de se reconciliarem. «O ódio é o veneno da alma.» O amor tudo esquece, perdoa e renova.
O que faz com que sejamos suscetíveis às ofensas é ainda não termos encontrado a paz perfeita. Por isso, nos agarramos demasiado às pessoas e bens materiais como meios frágeis de substituição. Elas e eles não têm poder para tanto!
É bom darmo-nos com as pessoas - quantas mais melhor - e ter bens materiais que nos dão conforto necessário à vida, pois como poderemos amar a Deus se não amarmos nossos semelhantes?!
Precisamos aprender a dar mais atenção à necessária realização espiritual das pessoas e olhar menos para os seus defeitos.
Hoje mais que nunca a humanidade caminha rapidamente - com uns mais conscientes, outros menos - para a consciência universal do amor, da verdade, da alegria, dos justos valores e da paz, pois, por toda a parte todos querem ser felizes com uma felicidade que não vacile e que seja digna, pura, íntima e que transborde de uns para os outros sem exclusão da Natureza e de tudo o que nela existe.