A divindade se expressa em cada um de nós de forma única, inigualável e irrepetível. E isso faz com que nos amemos uns aos outros e nos admiremos, vendo-a espelhada no irmão ou irmã.
Somos tão únicos que qualquer semelhança é uma mancha na nossa alma divina.
Arrisquemo-nos a ficar sós, sem amparo, para que o milagre possa surgir, e agradeceremos esta bendita coragem. Como poderemos criar algo de belo se nos ancoramos naquilo que já existe?!
Para dar à luz é preciso ultrapassar o medo que nada mais é que agarrar-se a algo ressequido e inútil que entorpece a alma. Ela tem de estar desperta e inocente, cheia de doçura.
O Homem só consegue criar se for iluminado e se conhecer o que o entrava de ser livre. Qualquer ajuda é um grilhão contra a criatividade, seja aquela de que tipo for. Ele não poderá deixar de ser renovador, cintilante, brilhando por si mesmo.
Aprendemos com quem sabe, para depois nos elevarmos criativamente, dando de nós aos outros para que o processo flua sem cessar, e, assim, saibamos e sintamos o que é a vida eterna, pela qual há tanto tempo ansiávamos .
Jamais nos devemos esquecer, que os ensinamentos doravante se baseiam em dois pilares indissociáveis: devoção e autoconhecimento. Sem isto, o homem perde-se e quem o ensina.
Autoajuda, tem de ser o ponto fulcral, básico, do autoconhecimento, quer para uns quer para outros. Porém, é de fundamental importância haver ordem e disciplina, mas também doçura e paciência para quem não sabe. Autocritica e autoobservação imparcial precisam seguir juntas, e uma autopaciência a toda a prova, sem autopunição, são os meios de defesa de quem ensina.
O Homem só consegue criar se for iluminado e se conhecer o que o entrava de ser livre. Qualquer ajuda é um grilhão contra a criatividade, seja aquela de que tipo for. Ele não poderá deixar de ser renovador, cintilante, brilhando por si mesmo.
Aprendemos com quem sabe, para depois nos elevarmos criativamente, dando de nós aos outros para que o processo flua sem cessar, e, assim, saibamos e sintamos o que é a vida eterna, pela qual há tanto tempo ansiávamos .
Jamais nos devemos esquecer, que os ensinamentos doravante se baseiam em dois pilares indissociáveis: devoção e autoconhecimento. Sem isto, o homem perde-se e quem o ensina.
Autoajuda, tem de ser o ponto fulcral, básico, do autoconhecimento, quer para uns quer para outros. Porém, é de fundamental importância haver ordem e disciplina, mas também doçura e paciência para quem não sabe. Autocritica e autoobservação imparcial precisam seguir juntas, e uma autopaciência a toda a prova, sem autopunição, são os meios de defesa de quem ensina.