Só encontrando nossa natureza verdadeira, que é de essência divina, podemos usufruir de felicidade autêntica. Assim, amamos verdadeiramente, fluindo com as coisas que se nos apresentam sem reagirmos a elas com oposição e atrito, tal como um barco suavemente comandado que desliza num rio em direção à foz.
Nossos pensamentos e aspirações estão devotados ao Senhor, e não há desperdícios ou desvios de energia natural. O que quer que façamos tem o amor incondicional como orientação e proteção que permeia, enaltece, suaviza e sublima tudo.
Neste estado de inocência e espontaneidade o mal não existe. Era apenas um sonho que, ao derpertarmos e tendo morrido para nós mesmos e o mundo, se dissipou e esgotou. Passamos agora a servir a Deus nas pessoas que ainda vivem na ignorância de sua verdadeira natureza, e que, para elas, o mal é mais real e poderoso que o verdadeiro e único Bem.
As pessoas que sentem uma insatisfação mais ou menos persistente e que vão tendo a desconfiança de que não conseguem apaziguar o seu tormento, saberão o que se está a dizer.
Quando obtêm o primeiro e grande vislumbre ficam a saber, indelevelmente, que a solução verdadeira para a vida tem origem na Força Divina, e não nas forças humanas.
Todos os dias são aceites com reverência e cálido afago. Tudo que é verdadeiramente bom, salutar, decente e suave vem até nós: a paciência, a tolerância, a compaixão, a empatia e com elas o senso da vida desinibida, livre e fluente.
Meu Deus, vinde a meu coração. Nele permanecei, Senhor!
Todos os dias são aceites com reverência e cálido afago. Tudo que é verdadeiramente bom, salutar, decente e suave vem até nós: a paciência, a tolerância, a compaixão, a empatia e com elas o senso da vida desinibida, livre e fluente.
Meu Deus, vinde a meu coração. Nele permanecei, Senhor!