A causa dos problemas é interna, pessoal, e a solução também lá está, já dissemos antes. Sendo assim, se somos os criadores dos sentimentos negativos, temos o poder verdadeiro de inverter a situação, fixando nossa atenção no que é autêntico, verdadeiro, sublime. Cultivando sentimentos nobres, palavras carinhosas e atitudes de amor, aumentamos as defesas contra as fraquezas humanas vindas de fora e também contra as internas de que não nos damos conta, por falta de consciência.
Com que facilidade culpamos os demais, as instituições, o governo, pelo nosso mal-estar, e não nos apercebemos que a conquista da verdadeira felicidade exige responsabilidade pessoal, pois é oriunda de dentro, do Reino imaculado, à espera de que nos apercebamos e o usemos como recompensa dos pensamentos, palavras e atos condizentes que vivenciamos.
Com que facilidade temos receio do verdadeiro sucesso, de darmos passos para além do comum dos mortais, ficando na expetativa de que seremos reprovados. A leitora e o leitor não precisam de ficar cativos da opinião pública sobre o que pretendem criar e vivenciar, se esses sentimentos vêm do fundo mais nobre de seus corações e que anseiam por ser expressos.
Ninguém tem poder para nos restringir o gozo do que é belo, prazeroso e encantador, se verificarmos quão grande é o poder que nos outorga a natureza divina.
Neste momento vocês são puros. Quando acordam pela manhã, após uma noite de sono profundo e recuperador, no estado de pureza em que o ego, a memória e o tempo ainda não se instalaram, não se sentem leves, felizes como crianças, com amor e alegria?! Esse estado é próximo do sublime. Sintam-se assim, portanto!
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