Caros Leitores!

Este espaço tem como finalidade promover nas pessoas o autoconhecimento e consequente autoajuda. São ensinamentos mistico-filosóficos baseados nas grandes e profundas verdades da vida. Destina-se ainda a um debate destes princípios entre o autor e os leitores, sob a forma de perguntas e respostas. Todos querem uma vida e um mundo melhor, não é verdade?! É disto que trata este oásis em meio ao mundo perturbado.

Saudações,

António Moreira de Sousa

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

SAIA DA PRISÃO DE SI MESMO

Consegue distinguir o si mesmo pessoal do si mesmo universal?! Para encontrar o universal, tem de desistir primeiro do pessoal.
- Quanto de seu egoísmo se extinguiu de si mesmo hoje? Este é o seu teste de progresso deste dia.
O homem humano é limitado ao corpo, mas o Homem cósmico, aquele que se identifica com a Humanidade, tem centro no corpo, donde seu Eu verdadeiro dimana universalmente.
Sinta-se como se você fosse e você será.
As proteções que nos impomos, são prisões, limitações.
Saia cá para fora, rasgue o véu que o envolve, e se encontrará num sagrado silêncio cósmico, onde é impossível a solidão, o isolamento, o abafamento.
Não é preciso fugir de nada, pois não há para onde fugir. Tudo está completo, pleno, aqui e agora.
Rompa com o passado, visto que seus problemas foram de sua autocriação. Atribuir culpas aos outros, acusar os demais, limita-o, aprisiona-o, restringe-lhe o sucesso e paz.
Aquele que faz o mal, que o maquina - porque não se suporta -, procura a todo o custo descarregá-lo nos outros. Recuse-se a ser um alvo, já que o alvo é limitado. Você pode viver neste corpo e neste mundo e sentir-se como sendo celestial.
Pode alguém atingir o vento?
Quando eles virem que você é inatingível, vão deixá-lo em paz.
Não se deixe usar pelos fracos. Não abandone sua essência por uma bola de trapos.
Pratique a perceção silenciosa.
Muitos procuram amedrontá-lo, encerrá-lo na prisão onde eles mesmos vivem. Eles não querem que você saia. Vão irromper em gritos, pois querem-no tão miserável quanto eles.

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