Se não assumirmos nosso poder divino corremos o risco de outros, o assumirem por nós e contra nós. Não deem essa permissão a ninguém, mantenham-se alerta. Tomem conta de suas vidas. Quanto mais estivermos conscientes desta assunção, o que quer dizer uso, aqui e agora, maior ele se torna. Com esta atitude repetidas vezes assumida ao dia, vocês se sentem como uma fortaleza impenetrável. Mas isso deve ser feito com convicção, sabedoria e humildade, e nunca com ares de importância e arrogância, pois o poder divino é para uso próprio em primeiro lugar e, por extensão, para bem dos outros. Se não for assim, se não tivermos o discernimento correto, dando mau uso ao poder sagrado, atraímos sofrimento espiritual, psíquico e físico pelo uso aberrante e desvirtuado. Nunca devemos deixar que o poder que nos é confiado nos suba à cabeça. Cumpramos nosso dever na vida, honestamente, com toda a pureza e simplicidade.
Desejar de todo o coração o poder, e usá-lo, é o mesmo que tomar consciência de nossa natureza divina que se expressa em decência, honestidade, doçura e simplicidade magnânima.
Já dissemos antes que não devemos cair na desgraça de atribuir poder aos outros, mas usá-lo através de nosso Eu Verdadeiro, que é divino e eterno e sempre sabe o que faz.
Não espere que os outros lhe digam o que fazer. Faça-o responsabilizando-se, pois o poder pessoal é fruto da responsabilidade pessoal.
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