Caros Leitores!

Este espaço tem como finalidade promover nas pessoas o autoconhecimento e consequente autoajuda. São ensinamentos mistico-filosóficos baseados nas grandes e profundas verdades da vida. Destina-se ainda a um debate destes princípios entre o autor e os leitores, sob a forma de perguntas e respostas. Todos querem uma vida e um mundo melhor, não é verdade?! É disto que trata este oásis em meio ao mundo perturbado.

Saudações,

António Moreira de Sousa

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sábado, 23 de abril de 2011

AUTODOMÍNIO

O autodomínio vem com o autoconhecimento o que resulta da autorresponsabilidade.
Só o autodomínio cósmico é que nos confere um senso de domínio eficaz e abrangente da mente, do corpo e das circunstâncias exteriores.
Ter controlo calmo sobre as pessoas e acontecimentos é ter, primeiramente, autocontrolo. E isso só é possivel com o conhecimento da mente, os seus movimentos, oscilações, variações e artifícios.
Colocar a mente a nosso serviço, para o bem, e não permitir que nos domine, conduz a uma vida de estabilidade e de produtividade. Este controlo assenta em bases de verdade.
Acima da mente há o Espírito, fonte do verdadeiro conhecimento e  poder. Para ter acesso a Ele é preciso responsabilização pessoal pelo que pensamos, sentimos, dizemos, calamos e fazemos. Numa só palavra: autorresponsabilidade. Ir diretamente, pessoalmente à Fonte. Com a fonte do conhecimento - Espírito -, é-nos possível conhecer a mente e mantê-la quieta, pondo-a a nosso serviço, trabalhando a nosso favor e não contra.
O autodomínio humano com base no eu-ego não é autodomínio em absoluto. É forçado, não tem sustentabilidade.
O verdadeiro poder dá-nos uma sensação real de universalidade abrangente e calma, e as forças de oposição calam-se e acalmam-se. Não há opção.
Vocês são capazes de tomar decisões, reagir perante um relacionamento difícil com prontidão e precisão sem pedir ajuda a ninguém, fazendo-o por vocês mesmos? Isto é autorresponsabilidade.
Autodomínio, significa domínio por si em si. Sem ele o homem é governado por compulsões interiores e por agentes exteriores. A forma como as pessoas reagem ao meio em que vivem é que cria o tipo dos seus dias.
 A redução gradual e progressiva, até à dissolução, do eu pessoal ou ego implica,  automaticamente, o aparecimento do soberano Eu Verdadeiro que confere alegria e felicidade interna  e externa. Na verdade não há interno e externo, pois só e suficientemente, há a Realidade Única.     

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