Caros Leitores!

Este espaço tem como finalidade promover nas pessoas o autoconhecimento e consequente autoajuda. São ensinamentos mistico-filosóficos baseados nas grandes e profundas verdades da vida. Destina-se ainda a um debate destes princípios entre o autor e os leitores, sob a forma de perguntas e respostas. Todos querem uma vida e um mundo melhor, não é verdade?! É disto que trata este oásis em meio ao mundo perturbado.

Saudações,

António Moreira de Sousa

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

LIBERTAR-SE DE HÁBITOS QUE CRIAM DEPENDÊNCIA

As pessoas são dependentes de maus hábitos que têm a função frustrante de preencher um vazio interior mais ou menos insuportável. Este vazio não pode ser extinto através da satisfação de maus desejos, mas solucionado pela realização gradual, progressiva e global do homem, o que o levará do plano humano ao divino e definitivo.
Não se pode querer ficar com maus desejos que nos fazem perder paz e liberdade íntima e nos inibem de sermos criativos do que é bom, necessário, decente e salutar, e, ao mesmo tempo, desejar ser perfeito, visto que a perfeição é constitutiva de desejos puros e eternos enraizados no mais íntimo de nossos corações. As aspirações da alma e os intentos do ego são dois mundos intocáveis, e, por conseguinte, que não se podem misturar. Primeiro é preciso sofrer voluntariamente o abandono do velho e sem valia para dar espaço à revelação do novo. E isso não é possível sem enfrentar o vazio  previamente, custe o que custar. A própria dor que o permeia é a largada do que é desprezível e prejudicial.  Permaneça com o vazio que tem algo de maravilhoso a revelar-lhe.

                                                       Sofra com dignidade

Não se ponha com semblante de sofrido tentando atrair a comiseração dos outros. Assuma silenciosamente a estatura de herói verdadeiro. Muitas vezes o verdadeiro artista tem de permanecer só, e isso não significa desgraça. Significa sim, nobreza digna de admiração. 
De cada vez que avançamos para novos patamares espirituais ficamos livres das dores desprezíveis dos patamares anteriores e inferiores, que não nos agarrarão jamais, a não ser que sejamos invigilantes.
Lembrem-se de que liberdade pessoal é "sinónimo" de responsabilidade pessoal.

                            



     

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