Caros Leitores!

Este espaço tem como finalidade promover nas pessoas o autoconhecimento e consequente autoajuda. São ensinamentos mistico-filosóficos baseados nas grandes e profundas verdades da vida. Destina-se ainda a um debate destes princípios entre o autor e os leitores, sob a forma de perguntas e respostas. Todos querem uma vida e um mundo melhor, não é verdade?! É disto que trata este oásis em meio ao mundo perturbado.

Saudações,

António Moreira de Sousa

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

PARA AJUDAR OS OUTROS COM EFICÁCIA

Ajudando os outros, ajudamo-nos.
A capacidade para ajudar outras pessoas resulta, primeiro, do esforço que despendemos para nos conhecermos e nos ajudarmos. Como descobrimos um tesouro em nós, sentimos o desejo de incentivar os outros a fazerem o mesmo, pois toda a gente tem nobres potencialidades inexploradas. Assim, aumentamos a nossa felicidade e alegria entrando em contato com muitas pessoas. A isto se chama expansão da consciência.
Você não é só você. É você e todos os outros.
É uma ilusão funesta para nossa vitalidade e criatividade pensarmos que somos pessoas isoladas como ilhas. Na realidade a separação só existe à superfície, mas, sob a água, na profundidade, a terra é una e as ilhas não existem.
Se pensarmos que tudo estará bem se resolvermos o nosso ou nossos problemas ficando num cantinho, estamos a caminho de um choque. Em certa medida precisamos de viver para nós e para os outros, trocando experiências e, em especial, sabedoria vivificante e revitalizante.
Não há essa coisa de felicidade limitada, circunscrita apenas ao indivíduo tal qual o conhecemos. Assim como numerosas gerações do passado trabalharam e pensaram  para sermos o que somos e termos o que temos, sentimos que precisamos de nos reencontrar e estimular as pessoas a fazerem o mesmo não amanhã, mas agora. Somos todos partes de um TODO Super Maravilhoso em que nos integramos confortavelmente.
A pessoa isolada não vive, vegeta, sofre e autodestrói-se, morrendo a cada dia, e, ao aproximar-se o «final», o que mais a entristece e angustia é sentir que não viveu, que desperdiçou seus talentos.
Uma vez um homem nos disse: «Eu só tenho medo da morte»; ao que respondemos: «O medo da morte é o medo da vida». Se esse homem estivesse vivendo realmente, não obstante as aparências profissionais de ter algumas pessoas sob as suas ordens, conhecer-se-ia e viveria. «Para aquele que se realiza constantemente não existe o medo da morte.» ( Krishnamurti )
A criatividade e a clareza da mente são vida que não deixa espaço para devaneios.  

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