Constantemente somos imbuídos de um sentimento maior, de uma pertença sagrada a algo que nos arrebata o espírito, embora o corpo e a mente, purificados, fiquem em seu lugar como servos fieis, docemente em repouso.
Removidas as paixões, um sentimento de paz superior nos envolve acompanhado de um senso de reverência para com tudo e todos. Algo deveras silencioso, maravilhoso e grandioso, nos acompanha a partir do interior e se expande e irradia para o exterior como que afagando e cativando tudo em que toca. Esta reverência é imaculada, mesclada de respeito e sublimidade. Tudo isto vai ainda muito mais longe do que as palavras são capazes de exprimir, mas não nos importamos, pois a Beleza não é para explicar, mas sim para viver, sendo captada pelos corações sensíveis.
Viver é o impulso mais gritante que vibra em nossos corações sedentos de fluir e realizar os anseios naturais que trazemos dentro, nas profundezas divinas da nossa alma, - mas em maravilhosa espontaneidade e completa liberdade - , não uma liberdade irresponsável, mas atenta e sensata. Neste estado excelso de amor, a preocupação está ausente, e uma pura e natural inocência nos conduz.
Viver é o impulso mais gritante que vibra em nossos corações sedentos de fluir e realizar os anseios naturais que trazemos dentro, nas profundezas divinas da nossa alma, - mas em maravilhosa espontaneidade e completa liberdade - , não uma liberdade irresponsável, mas atenta e sensata. Neste estado excelso de amor, a preocupação está ausente, e uma pura e natural inocência nos conduz.