Se o leitor se apegar muito a uma coisa, mais difícil é libertar-se dela. Mas se a gozar pelo seu valor real e não pela aparência, e sem a interferência nociva do desejo, é como o Sábio que desfruta de tudo sem ficar preso a nada. As coisas boas e naturais da vida são frugais, se deixarmos que sejam o que são, sem querermos acrescentar nada nem retirar. Elas nos acariciam e mitigam o coração, o que jamais o artificialismo enganoso consegue fazer. «Em nenhuma situação da vida, encontrarás deleites e prazeres se não estiveres preparado para tornar leves os teus problemas e não permitires que eles te perturbem.»
«Aplica a tua razão às dificuldades: poderás suavizar as situações duras e ampliar as estreitas e suportar as pesadas.» (Séneca)
Viver livre, desprendido, é ter a noção sempre presente de que devemos ser senhores de nossa mente e de nossos sentidos, firmados na razão da verdade, embora envolvidos nas coisas deste mundo. Estas, mesmo as boas, são apenas para nos assegurarem a sobrevivência física, dando conforto, e não para nos escravizarem. Usamos as coisas pela utilidade e conveniência, e não pela sedução das mesmas. Compete-nos não nos esquecermos disto: Manter a integridade e a liberdade, apesar de embrenhados nas lides diárias da vida.
Quando encontramos o Eu divino por antes começarmos a descrer do ego, este passa para segundo plano. O Eu divino passa a exercer a supremacia de comando, submetendo ao seu poder o ego, sob o nosso desejo e concordância absoluta, pois não queremos mais gato por lebre e estamos suficientemente avisados do que nos convém, e que é de nossa natureza divina.
Viver livre, desprendido, é ter a noção sempre presente de que devemos ser senhores de nossa mente e de nossos sentidos, firmados na razão da verdade, embora envolvidos nas coisas deste mundo. Estas, mesmo as boas, são apenas para nos assegurarem a sobrevivência física, dando conforto, e não para nos escravizarem. Usamos as coisas pela utilidade e conveniência, e não pela sedução das mesmas. Compete-nos não nos esquecermos disto: Manter a integridade e a liberdade, apesar de embrenhados nas lides diárias da vida.
Quando encontramos o Eu divino por antes começarmos a descrer do ego, este passa para segundo plano. O Eu divino passa a exercer a supremacia de comando, submetendo ao seu poder o ego, sob o nosso desejo e concordância absoluta, pois não queremos mais gato por lebre e estamos suficientemente avisados do que nos convém, e que é de nossa natureza divina.
Sem comentários:
Enviar um comentário