Caros Leitores!

Este espaço tem como finalidade promover nas pessoas o autoconhecimento e consequente autoajuda. São ensinamentos mistico-filosóficos baseados nas grandes e profundas verdades da vida. Destina-se ainda a um debate destes princípios entre o autor e os leitores, sob a forma de perguntas e respostas. Todos querem uma vida e um mundo melhor, não é verdade?! É disto que trata este oásis em meio ao mundo perturbado.

Saudações,

António Moreira de Sousa

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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

OCUPAR A MENTE CONDIGNAMENTE

Todo o indivíduo, para sua saúde psicossomática, precisa ocupar-se em ser produtivo, que é fazer o que não pode deixar de ser feito, beneficiando-se a si e aos outros.
Se não formos inspirados superiormente, não temos a certeza do que estamos a fazer. A mente não tem lugar para o certo e o errado. É preciso esvaziá-la das ervas daninhas para preenchê-la de pedras preciosas.
Cada um de nós tem tarefas a cumprir, esteja onde estiver. E deve atirar-se ao trabalho de todo o coração, pois, o que for realizado com amor nos preenche e eleva. Haverá sempre o que fazer, mesmo que seja estar parado sem fazer nada.
Uma ocupação é improdutiva e inútil quando o indivíduo, ao executá-la, se sente excitado, ansioso, inquieto e apressado por terminá-la  A ação perfeita mobiliza a mente e o coração, e é realizada sem esforço. Ela reforça o equilíbrio e a saúde mental.
Se tivermos autoridade sobre nós mesmos, tudo decorre com naturalidade.
Ocupe-se em qualquer coisa honrosa, mesmo que o leitor seja um operário, um reformado ou uma dona de casa. Valorize-se, criando algo. Há sempre novas formas de fazer as coisas sem cair na rotina, se tivermos criatividade.
O tempo mal usado dificilmente pode ser recuperado, porque foi esbanjado. Concentre-se no que está a fazer, e daí não pode resultar senão uma obra bem feita que lhe dará satisfação e alegria. Todo o artista deixa a sua marca no que faz e os que vão usar dela não deixarão de lhe colocar o seu assentimento, nem que seja através de um olhar sensível estético.
Um trabalho deixará de dar frutos quando o executor não se entrega todo na realização, por se encontrar dividido psicologicamente. Acaba por não ter gosto no que está a fazer e aborrece-se. É preciso pormos amor no que fazemos, repetimos.
Nunca devemos deixar a mente a descoberto, precisamos de preenchê-la com pensamentos e intenções nobres, mesmo quando não estamos a fazer nada. A ação é perfeita quando há pureza nas nossas intenções. Assim, não nos prejudicamos nem às pessoas com quem nos cruzamos ou a quem o nosso trabalho se destina.
Devemos pensar e agir com elevação, tendo em conta o bem comum e universal.

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